segunda-feira, 28 de junho de 2010

MISSÕES LOCAIS


Um dos sinais de uma igreja avivada é a sua ação evangelizadora. Não poderíamos pensar em uma igreja como uma comunidade ocupada unicamente de si mesma, como se tivessem abandonado o mundo necessitado que está do lado de fora.

quando olhamos para a história da igreja primitiva descrita em atos, podemos ver claramente, tratar-se de uma igreja essencialmente evangelistica e missionária. e como resultado dessa ação evangelistica e missionária, está registrado:

“E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”. (Atos 2:47)

Nesta breve referência podemos aprender alguns pontos sobre a evangelização.

 O primeiro é que o Senhor mesmo acrescentava os que haviam de ser salvos. Vivemos em uma época que se confia muito no ativismo e na tecnologia. Sem dúvida, há de se fazer uso de toda tecnologia que o Senhor tem nos dado. Porém temos que nos humilharmos diante de Deus e reconhecer que somente Cristo pode abrir os olhos dos cegos, destapar os ouvidos dos surdos e dar vida às almas mortas. A igreja hoje necessita ser mais humilde.
 Um segundo ponto sobre a evangelização é que Jesus fazia duas coisas, e estas devem sempre estar juntas. Acrescentava cada dia à igreja os que iam ser salvos, quer dizer, não os acrescentava sem serem salvos nem os salvava sem os acrescentar a igreja. Salvação e pertencer à igreja são dois atos que vão juntos.

 Em terceiro lugar, Jesus fazia isto cada dia. O Senhor fazia crescer dia a dia a comunidade. A evangelização e missões não é um assunto ocasional, deve ser algo contínuo. Quando a igreja esta cheia do Espírito Santo, se abre ao mundo necessitado de Deus e então as pessoas podem ser acrescentadas cada dia à igreja.

É pensando na importancia de missões, que a igreja Batista Missionária desenvolve o ministerio de evangelismo e missões. Estamos engajados nessa missão. Hoje contamos com duas congregações, somos participantes do trabalho missionário desenvolvido pela Convenção Batista Baiana - Missões Estaduais, Junta de Missões Nacionais, e Junta de Missões Mundiais.

Se você ama missões, entre nesse desafio conosco. Participe da obra missionária que estamos desenvolvendo. Entre em contato com a gente, Contribua para missões Locais.

domingo, 27 de junho de 2010

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

Para que serve a Escola Bíblica Dominical?

1. Serve para ensinar as doutrinas bíblicas;
2. Conhecer a vontade geral de Deus;
3. Conhecer a pessoa de Deus;
4. Criar sólidos fundamentos para a sua fé;
5. Criar subsídios para um melhor testemunho;
6. Saber o que é errado e o que é certo;
7. Saber qual o caminho da salvação e qual o da perdição;
8. Receber repreensão, da parte de Deus, para coisas erradas que está praticando;
9. Aprender a se defender de falsos ensinos e falsos mestres;
10. Saber aconselhar;
11. Saber se relacionar melhor com os irmãos na fé;
12. Saber educar melhor os filhos;
13. Criar respeito pela Palavra de Deus;
14. Melhorar a oração;
15. Crescer em santidade;
16. Ser próspero – feliz e alegre;
17. Ajuda a criar um relacionamento melhor entre os irmãos da igreja;
18. Engajar as pessoas em projetos sociais e espirituais da igreja;
19. Dá exemplo para os filhos e para os pais;
20. Criar desprendimento das coisas do mundo e aumentar a esperança na volta de Cristo.

Motivos para não ir a EBD

1. Domingo, é o único dia que eu tenho pra dormir até mais tarde;
2. Já sei tudo o que é necessário;
3. Não gosto do professor;
4. O conteúdo é chato;
5. Não gosto das aulas;
6. Não gosto dos colegas de turma;
7. Prefiro ler a Bíblia só.
Resultados de não ir à EBD
1. Não sabe qual a vontade geral de Deus para a sua vida;
2. Não sabe testemunhar de forma eficaz;
3. Não vive segundo os preceitos bíblicos, visto que os desconhece;
4. Tem sua fé minada por dúvidas que não sabe responder;
5. Não sabe defender sua fé perante os não-crentes;
6. Não sabe identificar se uma doutrina, ou um mestre, ou qualquer outro ensinamento é bíblico ou não;
7. Erra muitas vezes por desconhecer o caminho certo;
8. Visto que não sabe nem para si mesmo, não tem muitas condições de aconselhar ninguém;
9. Não sabe orar direito, pois não entende o que é que Deus espera de nós na oração;
10. Não conhece direito os atributos e qualidades de Deus, não compreendendo muitas passagens obscuras e complicadas da Bíblia;
11. Não conhece as doutrinas bíblicas, e se as pratica é muitas vezes por simples repetição, e não de forma consciente;
12. Acaba considerando a Igreja como um clube, onde encontra os amigos, e não como uma casa de oração, onde se deve ir para louvar a Deus;
13. Na hora da provação, coloca a culpa das dificuldades no diabo, nos outras pessoas, e até em Deus, não reconhecendo que pode estar errando, por ignorância;
14. Não tem temor a Deus;
15. Não tem respeito pela Palavra de Deus;
16. Começa interpretar a Bíblia ao seu bel-prazer, ou a lê seletivamente, só o que é interessante para si e que seja útil para acusar os outros;
17. Torna-se orgulhoso, por não admitir que outra pessoa a ensine sobre a Palavra de Deus; se torna auto-suficiente;
18. São insubmissos a Deus, e da mesma forma a qualquer liderança que tenha;
19. Dá mais valor à experiência pessoal do que para o que a Bíblia diz;
20. Dá mais valor para o reino 'aqui e agora' do que para o reino vindouro.


Autoria de Givanildo Vicentini
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Atenção:
Para você que ama a EBD, Está sendo preparada a nova revista de lições bíblicas, para a EBD. Procure a Diretora de Educação religiosa, da igreja, e solicite a sua revista.

terça-feira, 15 de junho de 2010

A HISTÓRIA DOS BATISTAS



Definição do termo:

O termo Batista descreve todas as pessoas pertencentes a uma igreja batista ou uma denominação batista. Este nome é derivado de uma ordenança, em que seguidores de Jesus Cristo são mandados a serem batizados (por imersão em água) como uma exposição pública de sua fé, e assim aderentes da fé de batista rejeitam batismo infantil. Enquanto o termo "batista" tem suas origens com os Anabatistas, e às vezes foi visto como pejorativo, a denominação se historicamente é ligado ao Dissidente inglês ou Separatista ou movimentos de Anticonformismo do século XVI.

A denominação batista surgiu na Inglaterra, num tempo de reforma religiosa intensa.

Os batistas tipicamente são considerados protestantes. Alguns batistas rejeitam essa associação. A maioria das igrejas batistas escolhem associar-se com grupos que fornecem apoio sem controle. A maior associação batista é a Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, mas, há muitas outras associações de batistas no mundo. No Brasil, as maiores são a Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional.

As Igrejas Batistas formam uma família denominacional protestante de origem inglesa. Está presente em quase todos os países do globo. No ano de 2007 existiam 37 milhões de membros e 170 mil igrejas espalhados pelo mundo, sendo que 21 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá, e cerca de 2 milhões no Brasil.

Igrejas Batistas no Brasil

Os imigrantes dos Estados Unidos fundaram a Primeira Igreja Batista do Brasil. Na foto a Capela do Campo, no Cemitério do Campo em Santa Bárbara d'Oeste. Por força da Guerra Civil Americana ocorrida nos Estados Unidos em 1865, os cidadãos dos Estados Unidos começam a buscar outras terras onde pudessem tentar a vida. O Brasil é um dos países escolhidos, e, em 1867, grupos de americanos que somaram mais de 50.000 pessoas desembarcam nos portos brasileiros. Avançando para o continente escolhem a cidade de Santa Bárbara d'Oeste, para adquirirem terras e fixarem residências, atuando na formação de forte agricultura. Entre os emigrados muitos eram evangélicos e entre esses, muitos eram Batistas. Já em 1870 os evangélicos fizeram publicar um "Manifesto para Evangelização do Brasil." Tal manifesto, publicado na imprensa contou com assinaturas de Presbiterianos, Metodistas, Congregacionais e, por um Batista, o jovem Pastor Richard Raticliff, um dos emigrados, cuja família havia sido ganha para Jesus, por ação de Thomas Jefferson Bowne, então nos Estados Unidos. Em 1871, os Batistas emigrados dos Estados Unidos organizam a Primeira Igreja Batista do Brasil em Santa Bárbara d'Oeste. Anos mais tarde, em 1879, outro grupo de emigrados americanos fazem surgir a segunda Igreja Batista em solo brasileiro em Santa Bárbara d'Oeste, no Bairro da Estação, onde atualmente se localiza a cidade de Americana.
Enquanto isto, no Recife, um Presbiteriano, Pastor Smith, ganhava para Jesus um Sacerdote Romano, Antonio Teixeira de Albuquerque. Após a conversão, Teixeira de Albuquerque tentou refugiar-se em Maceió, sua terra natal, mas, diante da perseguição romana, por providência divina, acode-se em Capivari, no Estado de São Paulo. Vindo a conhecer os Batistas em Santa Bárbara d'Oeste, aceita o Batismo, é ordenado como Pastor Batista e ajuda a comandar a evangelização que se iniciava entre brasileiros, franceses, ingleses e americanos. Os Batistas de então, em Santa Bárbara d'Oeste, se unem para solicitar a Junta de Richmond, dos Estados Unidos, o envio de missionários ao Brasil. Em razão do trabalho de evangelização intenso que já realizavam entre os nativos, percebem a abertura dos brasileiros para receberem o evangelho. Logo em 1881 chegam, William Buck Bagby e Ana Luther Bagby; Zacarias Taylor e Katarin Taylor. Os primeiros missionários são recebidos em Santa Bárbara d'Oeste e logo filiam-se à Igreja Batista existente e começam a estudar a língua portuguesa, tendo Antonio Teixeira de Albuquerque como professor.

Primeira Igreja Batista na Bahia

Pouco tardou para que os dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumassem para o Estado da Bahia, onde em 1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. Em um ano aquela igreja já contava 70 membros, vale lembrar que a cidade de Salvador também possuía uma comunidade de imigrantes americanos que fugiram da Guerra de Secessão. O Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, casado, rumou para Maceió, onde organiza a Primeira Igreja Batista e onde ganhara seus pais para Jesus. A vida de Teixeira de Albuquerque foi curta, vindo a falecer aos 46 anos de idade. O Brasil não resiste as pressões sociais e políticas, internas e externas, vendo capitular o Império, sendo proclamada a República, em 1889. Nela a liberdade religiosa estava consagrada na Constituição, ainda que, por enquanto, apenas no papel. A influência evangélica era forte em todas as grandes decisões da nação, incluindo a libertação dos escravos, em 1888.

De Salvador, os missionários seguiram para outras capitais, plantando igrejas. De volta a São Paulo, com outros missionários recém-chegados foram organizando outras novas igrejas a partir de 1899 em São Paulo, Jundiaí, Santos, Campinas, São José dos Campos. Já em 1904 eram 7 Igrejas Batistas no Estado de São Paulo. Essas, reunindo-se em Jundiaí, organizaram em 1904 a Convenção Batista do Estado de São Paulo, então chamada de União Baptista Paulistana. Em 1914, eclode a Primeira Guerra Mundial, que faria ferver até 1918 toda a Europa. A Europa, destruída, vê muitos de seus habitantes saírem em busca de novas terras. O Brasil, e, principalmente o Estado de São Paulo, com um grande avanço na agricultura, (café, cana de açúcar e cereais) torna-se alvo de muitos desses europeus. Fugindo da guerra, aportam por aqui muitos protestantes, contribuindo para o crescimento de seguidores de Jesus Cristo no Brasil. Somaram-se a eles as dezenas de casais de missionários americanos que continuavam chegando, visando levar os brasileiros aos pés de Jesus Cristo. Louvado seja o nome do Senhor Jesus!

Fonte:
Internet, Rede Social ORCristo,
PEREIRA, Jose Reis. História dos Batistas, Editora JUERP, Rio de Janeiro, 1987
NICHOLS, Robert Hastings. História do Cristianismo, Casa Editora Presbiteriana, São paulo, 1990

UMA IGREJA AVIVADA


At.2.42-47
(Pr.José Nilton)


Nós os cristãos estamos unidos não só por nosso compromisso com Jesus Cristo, como também por nosso compromisso com a igreja de Jesus Cristo. Precisamos ter a mesma perspectiva da igreja que Jesus tinha, e redescobrir a visão de uma igreja viva, renovada pelo Espírito Santo, tal como foi nos seus primeiros tempos.

O propósito de Deus não é salvar indivíduos e perpetuar seu isolamento. Deus se propôs edificar a igreja, uma comunidade nova e redimida. Planejou-a na eternidade passada, e está levando a cabo no processo histórico do presente, e será aperfeiçoada na eternidade que virá. A igreja está no centro do plano de salvação. Cristo morreu não só para nos redimir de toda iniqüidade, mas também para reunir e purificar para si mesmo um povo entusiasmado pelas boas obras.

Assim diz a Palavra:

“O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.” (Tito 2:14)

Na eternidade, Deus nos reunirá aos redimidos por Cristo como um só povo, do qual o apóstolo João teve uma antecipação extraordinária:

“Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” (Apocalipse 7:9-10)

Nesta mensagem, tomaremos o exemplo da igreja primitiva, como base para nossa reflexão sobre a igreja. O texto lido nos apresenta uma maravilhosa mensagem, a qual retrata a realidade da igreja primitiva. Uma igreja simples, formada com pessoas simples; igreja que não tinha os recursos que temos hoje, e aparentemente nada havia de atrativo, mas era uma igreja poderosa, era realmente uma igreja viva.

Como é uma igreja avivada?

Costumamos ver a igreja primitiva com uma atitude idealista, romântica. Nos maravilhamos com seu ímpeto evangelístico, seu impacto transformador no mundo. Falamos dela com admiração, como se não tivesse defeito; nos esquecemos as heresias, as hipocrisias, as rivalidades e imoralidades que perturbavam a igreja primitiva tanto quanto a perturba hoje.

Meus queridos, Lucas descreve neste texto, quatro marcas de uma igreja cheia do Espírito. Esses são traços que deveriam caracterizar a toda igreja aberta para a presença e o poder do Espírito Santo.

I. Ensinamento apostólico

Esta primeira característica é surpreendente e não muitas congregações a teriam em conta hoje. A igreja viva é uma igreja que está aprendendo, uma comunidade que estuda. A primeira coisa que Lucas fala sobre esta igreja renovada pelo Espírito é que ela perseverava na doutrina dos apóstolos:

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos” (Atos2:42). Uma igreja cheia do Espírito é uma igreja bíblica, uma igreja neo-testamentária, uma igreja apostólica. Nela se ensina as Escrituras.

II. Comunhão e ajuda mútua

A segunda marca de uma igreja viva que descobrimos na leitura de Atos é o amor e o cuidado mútuo entre os crentes. Se a primeira marca é o estudo, a segunda é a comunhão.

“E perseveravam na ......... e na comunhão, e no partir do pão” (v.42)

“... e vendiam suas propriedades, repartindo o produto com todos, à medida que alguém ia tendo necessidade” (v.45)

Uma igreja cheia do Espírito é uma igreja generosa. A generosidade tem sido sempre uma característica do povo cristão porque nosso Deus é um Deus generoso. É Deus de amor.

III. Adoração prazerosa e reverencia

A terceira marca, que podemos destacar neste texto, é a adoração. Os primeiros cristãos não eram só fieis em conservar os ensinamentos dos apóstolos na comunhão uns com os outros. Também se reuniam uns com os outros. Também se reuniam e participavam juntos “no partir do pão, e nas orações” na busca da presença de Deus. (Atos 2:42).

“E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração” (Atos 2:46)

Existem dois aspectos da vida de adoração da igreja primitiva que são desejáveis em uma igreja renovada. Aqueles cristãos mostravam equilíbrio nos dois sentidos.

Por um lado a adoração era formal e informal. Isso deduzimos do versículo 46, onde nos é dito que adoravam nas casas e no templo. Um segundo aspecto do equilíbrio que guardava a adoração na igreja primitiva era sua atitude de gozo e ao mesmo tempo reverente.

Uma igreja avivada, é uma igreja que adora a Deus com prazer, com alegria, e ao mesmo tempo, com reverencia diante do Senhor.

IV. Evangelização contínua

Finalmente uma igreja viva é uma igreja evangelizadora. Até aqui, temos considerado no estudo, a comunhão e a adoração. Não poderíamos pensar em uma igreja como uma comunidade ocupada unicamente de si mesma, como se tivessem abandonado o mundo necessitado que está do lado de fora. Somente quando chegamos ao final da passagem se completa a perspectiva:

“E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”. (Atos 2:47)

Nesta breve referência podemos aprender alguns pontos sobre a evangelização.

Ø O primeiro é que o Senhor mesmo acrescentava os que haviam de ser salvos. Vivemos em uma época que se confia muito no ativismo e na tecnologia. Sem dúvida, há de se fazer uso de toda tecnologia que o Senhor tem nos dado. Porém temos que nos humilharmos diante de Deus e reconhecer que somente Cristo pode abrir os olhos dos cegos, destapar os ouvidos dos surdos e dar vida às almas mortas. A igreja hoje necessita ser mais humilde.

Ø Um segundo ponto sobre a evangelização é que Jesus fazia duas coisas, e estas devem sempre estar juntas. Acrescentava cada dia à igreja os que iam ser salvos, quer dizer, não os acrescentava sem serem salvos nem os salvava sem os acrescentar a igreja. Salvação e pertencer à igreja são dois atos que vão juntos.

Ø Em terceiro lugar, Jesus fazia isto cada dia. O Senhor fazia crescer dia a dia a comunidade. A evangelização não é um assunto ocasional, deve ser algo contínuo. Quando a igreja esta cheia do Espírito Santo, se abre ao mundo necessitado de Deus e então as pessoas podem ser acrescentadas cada dia à igreja. Existem congregações que não têm tido um novo convertido nos últimos dez anos; e se chegassem a ter um, não saberiam o que fazer com ele, tão extraordinário é o fenômeno! Cultivemos a expectativa de que o Senhor acrescente diariamente novos membros à igreja.

Conclusão: Relações renovadas

Os quatro sinais da igreja, que vemos na igreja primitiva, todas têm a ver com as nossas relações.

O primeiro que se menciona é a relação com os apóstolos. Os cristãos se dedicavam a receber e conservar os ensinamentos dos apóstolos. Também estavam relacionados entre si: perseveravam na comunhão, se amavam uns aos outros, se cuidavam mutuamente.

Certamente, se relacionavam com Deus. O adoravam no templo e nas casas, formal e informalmente, com alegria e com reverência. Finalmente os primeiros cristãos estavam relacionados com o mundo fora da igreja, e por isso cada dia chegava mais pessoas que recebiam o evangelho de Jesus Cristo.

O Espírito Santo veio em Pentecostes e Ele não deixou a igreja.

Nossa responsabilidade não é esperar que o Espírito Santo volte, mas antes reconhecer Sua soberania na igreja. Devemos nos humilhar ante Ele, buscar sua plenitude, sua direção e Seu poder. Quando isso ocorrer, nossa igreja se aproximará a esse maravilhoso ideal que nos apresenta o livro de Atos: o ensinamento apostólico, a comunhão uns com os outros, a adoração viva, e a evangelização continua.

Oremos, busquemos ser uma igreja, que se renova a cada dia e cumpra o propósito para o qual Cristo a instituiu!